Platoon
Diretor: Oliver Stone
Ano de lançamento: 1986
Duração: 1h59
[xrr rating=4/5]
Já tinha ouvido falar do filme , mas nunca me interessei muito até que assistimos ao Roast do Charlie Sheen, em que ele disse que era um dos filmes de que mais se orgulhava de ter participado. Aí bateu curiosidade.
Charlie é Chris, um rapaz de família rica que resolve se alistar como soldado na Guerra do Vietnã. Ele sai de casa pensando que será um herói, mas se depara com todo o horror da guerra, com os perrengues e perigos de ser o exército inimigo tão longe de casa.
O filme é bem legal, cheio de personagens interessantes (adorei o Sgt. Elias, do Willem Dafoe). Dá um certo nervoso só de pensar nas condições dos soldados, na loucura que era tudo aquilo e no tanto de droga que eles usavam para escapar um pouco da realidade.
Gostei bastante, gosto quando o Charlie Sheen faz papéis em filmes mais sérios.
A invasão (The arrival)
Diretor: David Twohy
Ano de lançamento: 1996
Duração: 1h55
[xrr rating=1/5]
No mesmo dia em que assistimos Platoon, assistimos esse. Isso que dá pesquisar por um ator específico no Netflix. Hahaha.
Zane Zaminsky (Charlie Sheen) é um astrônomo que capta sinais vindos do céu e resolve investigar isso, mesmo depois de perder o emprego por ter tocado no assunto. Zane vai para o México investigar, pessoas são assassinadas pelos alienígenas e o filme todo é a maior viagem. Na metade do filme eu já estava torcendo para tudo acabar logo. Hahaha.
Geralmente gosto de filmes com essa temática, mas nesse era tudo tão bizarro que virou galhofa, sabe? :/
A arte da conquista (The art of getting by)
Diretor: Gavin Wielsen
Ano de lançamento: 2011
Duração: 1h23
[xrr rating=3/5]
George (Freddie Highmore) é um adolescente solitário e um tanto problemático. Ele vive sem ter vontade de fazer nada, não vê importância em pensar no futuro e acaba levando a vida sem grandes ambições. Um dia ele conhece Sally (Emma Roberts), uma das garotas mais populares da escola e de quem fica amigo.
Toda a relação de George e Sally é baseada no amor que ele sente por ela, mas a menina faz questão de ignorar todos os indicativos disso e, claro, acaba sendo uma maledeta com ele.
É um filme de amor adolescente, um tanto mais complexo do que estamos acostumados a assistir. Gostei bastante, fiquei torcendo pelo George o tempo todo e feliz porque o final foi como eu queria (mas não posso falar, né?).
What happened, Miss Simone?
Diretor: Gavin Wielsen
Ano de lançamento: 2015
Duração: 1h42
[xrr rating=3/5]
Nina Simone foi uma das grandes vozes americanas e, aposto, você demorou muito para ouvir falar nela. Eu sempre gostei muito de cantoras americanas das décadas de 50 e 60, mas confesso que nunca tinha ouvido muitas músicas dela ou procurado saber um pouco mais sobre sua história.
Esse documentário dá uma boa ideia sobre a importância musical de Nina, mas mostra também o lado fodasticamente político dessa mulher. Ela escreveu a música que viria a se tornar praticamente o hino do ativismo negro nos Estados Unidos, se pronunciou publicamente contra a Guerra do Vietnã, participou de manifestações pelos direitos civis e apoiou com dinheiro as causas em que acreditava. Para se fazer isso, sendo mulher, negra e famosa, naquela época era preciso muita coragem.
Ela sofreu abusos do marido e agente por muitos anos e, segundo sua filha, repassou esses abusos para ela quando se separou. Teve muitos problemas pessoais, pois sofria de problemas psicológicos e teve que tomar remédios controlados.
Toda essa parte problemática é muito mais explorada no documentário do que a parte musical e isso me frustrou um pouco. Mesmo adorando saber histórias biográficas dos artistas, gostaria de ter conhecido um pouco mais sobre a obra musical da cantora enquanto assistia.
Sherlock
Ano de lançamento: 2010
Episódios: 11
[xrr rating=5/5]
Já li algumas histórias de Sherlock Holmes, já assisti aos filmes com o Robert Downey Jr. e tinha muita curiosidade em assistir essa série. Várias pessoas já tinham me falado bem e eu estava só vencendo a preguiça de assistir aos episódios super longos (em média 1h40 cada). Aí um dis estava aqui em casa de bobeira, coloquei e em menos de 10 minutos já estava adorando. O Henrique ficou curioso, pediu para eu voltar o episódio desde o começo e pronto: ficamos os dois viciados.
Escolheram super bem os atores: Benedict Cumberbatch (de O Jogo da Imitação) é Sherlock e Martin Freeman (o Bilbo Bolseiro, d’O Hobbit) é o Watson. Os dois tem uma química muito boa juntos!
Os episódios são praticamente longa-metragens e mesmo assim não são cansativos. Acontece tanta coisa em cada um deles que não é aquela coisa de enrolação, sabe? Cada temporada tem, no máximo, 5 episódios, então também é rapidinho de assistir tudo.
Como é uma produção inglesa, o humor da série é bem característico. Eu adorei, me diverti horrores.
Estou doida para assistir aos novos episódios, que saem no ano que vem.
Carôooo!!! Sabe que que seria legal? você dar uma notinha de 0 a 10, ou 0 a 5 pra gente ter uma noção melhor do que você achou do filme/série =D
Eu adoro Sherlock e o Benedito manda muito bem!!! Os outros não vi nenhum ainda, mas quero mto ver Platoon!
Feito, Miche! :D
Tava procurando fazia um tempo um plugin simples pra isso e depois de você comentar, procurei direito. Achei! :D
Sherlock é apenas maravilhoso! Não vejo a hora da nova temporada começar! É pra ter um especial de natal no final do ano! <3
Sério, Mari? Agora já tô ansiosa por esse especial! :D
Que saudades de assistir filmes kkkkk hoje ainda to na fase de dormir assistindo qualquer coisa. Mas vou anotar as dicas rs
Platoon lembra meu pai. Todas as vezes em que íamos `a locadora, meu pai pegava esse filme e a gente sempre falava “mas de novo?” e ele “ué, mas eu não lembro de ter visto esse aqui ainda”, numa eterna desculpa pra ver e rever haha lembro pouco do filme, peguei birra porque tinha um esquema do tipo “alugue 3 e leve o 4 de graça” e nós queríamos filmes novos, e sempre tinha que levar esse pra casa – ou Indiana Jones haha