Depois do Teorema de Katherine eu tava meio assim com o John Green, achando que talvez tivesse enjoado dele. Exatamente por isso demorei uns meses para ler Cidades de Papel.
Quentin é um menino normal, em seu último ano de colégio. Nem popular nem socialmente excluído, ele leva sua vida super bem. O único “problema” é a paixonite que ele sente por sua vizinha (e amiga quando eles eram crianças) Margo.
Margo cresceu, parou de conversar com Quentin e virou a rainha da escola. Namorava o galã da escola, tinhas as amigas descoladas.. e um dia, do nada, bate novamente à janela do Quentin e o chama para uma noite de aventura pela cidade, com muita vingança e riscos. Claro que Quentin topa, se diverte horrores e fica doido para ver o que pode acontecer depois disso. Aí vem a supresa: Margo foge, deixando algumas pistas para trás.
Achei a história bem legal e, como sempre, adorei os personagens adolescentes meio doidinhos. Impossível não gostar de Quentin e de seus dois amigos, Radar e Ben. Meu único porém: achei que o livro ficou meio sem final, muito aberto. :/
Preço: R$22,90 no Submarino
Li um atrás do outro, primeiro o Alaska, depois Cidades de Papel e por último o Katherine (já tinha lido A Culpa é das Estrelas no ano passado).
Fiquei com a mesma impressão que você sobre o final. Dá até uma frustração, não por ficar sem saber o que acontece depois, mas por ter terminado daquele jeito depois de toda aquela história. Katherine foi o meu favorito.
Eu gostei do final em aberto, acho que seria meio frustrante ela simplesmente voltar. Não era o perfil dela… e ela sempre foi uma “criatura mística” e faz parte da magia não saber ao certo qual foi o fim dela.
Mas to sentindo uma similaridade de personagens que me dá um pouco de sono. Alaska e Margot, o Capitão com o Hassen… sei lá…