Amor de tia

Sou doida por revistas. Posso gastar boa parte do meu salário em uma boa banca de jornal sem o maior problema (é até esse o motivo de eu evitar entrar em boas bancas). Sendo assim, leio, folheio e me delicio com quase todo material editorial que cai em minhas mãos.

Mas, para ser honesta, as únicas revistas que leio religiosamente são a Rolling Stone (que coleciono, mas compro na banca mesmo), a Gloss (que assino), a TPM (que também assino), a Veja e a Casa Claudia. Dessas, para cada uma tenho um tipo de ritual. Para a Veja  e a Casa Claudia é o mesmo: olho inteira e só leio notinhas, legendas de fotos e as matérias mais interessantes para, depois, começar a folhear tudo de novo e ler as matérias menos interessantes. A Gloss vou lendo tudo, do começo até o final. Com a Rolling Stone rola uma folheada para ver tudo o que tem na edição e depois vou lendo todas as matérias, até o fim. E com a TPM, abro direto na página da coluna da Milly Lacombe, leio e só depois me preocupo em olhar tudo o que tem na edição.

Era aí que eu queria chegar: na Milly Lacombe.

Talvez você conheça a moça por causa daquele rolo dela com o Rogério Ceni (que eu odeeeeeeeiioooo). Talvez você conheça a moça pelo movimento GLSBT, já que ela é uma orgulhosa lésbica, tendo até escrito um livro chamado “Segredos de uma lésbica para homens“. Ou talvez você a conheça por conta da coluna que ela escreve há anos na TPM. E esse, pra mim, é o motivo certo por conhecê-la.

Em sua coluna, é comum a Milly falar sobre os sobrinhos, por quem é completamente apaixonada. Fala sobre as manias, as descobertas, o tempo que passa com eles. Eu, como sou uma tia frustrada (quero um sobrinhooooo!!), amo ler.

E tudo isso pra dizer que o texto desse mês tá uma delícia de ler. Vai lá e conheça o Haznack, que com 5 anos já é uma figura e tanto!